O Retrato do Bob: Samir Yazbek, sem fronteira
Por Miguel Arcanjo Prado
Foto de Bob Sousa
O dramaturgo Samir Yazbek sempre soube ficar perto de grandes mestres. Tanto que acabou se tornando um deles na arte de escrever uma peça.
No mês passado, foi o primeiro brasileiro a ter um espetáculo – O Ritual – encenado no National Theatre, em Londres.
Aproveitou a viagem para emendar férias pela Europa até o fim deste mês.
E a arte desse paulistano não tem mesmo fronteira: ele acaba de ter um livro com quatro peças dele publicado no México.
À frente da Companhia Teatral Arnesto nos Convidou, que fundou em 2007 ao lado do ator Helio Cicero, sempre tem recado novo a dar nos palcos.
Ícone da chamada Geração 90, coleciona prêmios que reconhecem seu talento. Foi assim em 1999, com O Fingidor, que lhe deu o Prêmio Shell. Em 2010, As Folhas de Cedro lhe garantiu o prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).
Pelo jeito, a estante do dramaturgo, que posou compenetrado para o nosso Bob Sousa, ainda tem espaço para novos troféus.
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