O Retrato do Bob: O doce sorriso de Eva Wilma
Foto de Bob Sousa
Por Miguel Arcanjo Prado
A gente conhece Eva Wilma desde sempre. Seja do cinema, como a ambiciosa Luciana de São Paulo S/A, de Luiz Sergio Person, ou a protagonista dos seriados Alô, Doçura, na Tupi, ou Mulher, na Globo; e das novelas, como Ruth e Raquel de Mulheres de Areia ou a Diná de A Viagem, ambas na Tupi, ou ainda de A Indomada, novela na qual eternizou a vilã Altiva. E, claro, a gente conhece Eva do teatro, seja na atuação definitiva na montagem de 1974 para Um Bonde Chamado Desejo de Tennessee Williams, na qual foi a lendária Blanche Dubois, ou agora, no palco do Teatro Renaissance, defendendo com garra a grande atriz Branca Estela Ramírez, em Azul Resplendor, do peruano Eduardo Adrianzén. Neste 2013, Eva comemora 60 anos de carreira artística. O feito lhe rendeu indicação ao Grande Prêmio da Crítica da APCA que será definido no fim do ano. Trajetória de talento e muito respeito. Que merece nosso mais efusivo aplauso, ao qual ela agradece com um doce sorriso, como o que concedeu ao nosso Bob Sousa. Sorriso de Eva Wilma, dama de nosso palco.
Azul Resplendor
Avaliação: Bom
Quando: Sexta, 21h30; sábado, 21h; domingo, 18h. 100 min. Até 13/10/2013
Onde: Teatro Renaissance (al. Santos, 2.233, Cerqueira César, Metrô Consolação/Paulista, tel. 0/xx/11 3069-2286)
Quanto: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada)
Classificação etária: 12 anos
Leia a crítica de Miguel Arcanjo Prado para Azul Resplendor
Leia a crítica de Maíra Moraes para Azul Resplendor
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1. Só para que você possa corrigir: “O seriado era “Alô, Doçura!”.
2. Boa a foto do Bob. Evinha é um rosto com dignidade, uma atriz com uma trajetória maravilhosa.
3. Uma observação: e uma das atrizes com melhor dicção que temos!