Por Miguel Arcanjo Prado
Os leitores da edição de novembro da revista digital Antro Positivo, dedicada ao mundo teatral, perceberam uma campanha entre suas páginas.
Jornalistas, em sua grande maioria assessores de imprensa dedicados à divulgação teatral, surgem em fotos mesclados a jornais e revistas recortados, com os seguintes dizeres: “A imprensa reflete o teu interesse. O que interessa, vende. O que vende, sobrevive. Pense nisso”.
Para Ruy Filho, editor da revista ao lado de Patrícia Cividanes, o recado está mais do que dado, como ele argumenta em conversa com o Atores & Bastidores do R7.
– Em um momento em que o Brasil se coloca nas ruas e tudo passa a ser cobrado de modo mais explícito, a própria deficiência da imprensa em se adequar com agilidade levou o leitor a uma espécie de demonização dos veículos e da imprensa em geral. Cobra-se da imprensa uma série de posturas que, verdadeiramente, não interessam ao leitor em seu cotidiano, mas que se reconhece ser o papel mais adequado. O leitor precisa perceber que mudanças só ocorrerão no instante em que elas refletirem uma mudança na qualidade dos seus interesses.
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