O Retrato do Bob: Gustavo Ferreira, máquina teatral

Foto de BOB SOUSA
Por MIGUEL ARCANJO PRADO


Gustavo Ferreira não para. É uma espécie de coração da máquina teatral do grupo Os Satyros. Assume produção e palco ao mesmo tempo, ciente de tudo. Quando a primavera chega, ele tem sua missão maior: coordenar um dos maiores festivais teatrais do País, as Satyrianas, que reúne milhares de pessoas e artistas sedentos de palco na praça Roosevelt e seus arredores, em São Paulo. O evento, que já até virou filme, rendeu a ele e à turma de Os Satyros o último Prêmio Shell de Teatro, na categoria inovação. No palco, emocionado, ao lado dos companheiros, Gustavo leu discurso escrito por Ivam Cabral. Compartilhou o troféu com todos que fizeram a história do festival. Porque Gustavo gosta mesmo é de andar junto. Afinal de contas, ele é da turma.

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1 Resultado

  1. Felipe disse:

    Generosa a atitude de Gustavo, alguém que é líder nato por natureza, no sentido positivo do termo. Há gente que é chefe, alguns são até ditadores. Gustavo é líder. E, como líder, consegue captar o valor da equipe.

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