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Grupos lutam por público no Festival de Curitiba

Grupo Volátil discute o caos no presente e futuro em Sobre o Tropeço; a partir da esq.: Bianca Guimarães, Guilherme Mendes Muniz (operador de luz), Marcela Mancino, Victor Castro, Lucan Vieira (Sonoplasta e operador de som) e Caio Monczak (no chão) – Foto: Ernesto Vasconcelos/Clix

Por MIGUEL ARCANJO PRADO
Enviado especial do R7 a Curitiba
Fotos de ERNESTO VASCONCELOS/Clix

Os grupos teatrais que estão no Fringe, a mostra paralela do Festival de Teatro de Curitiba, travam uma verdadeira luta pelo público paranaense. Ainda mais num dia chuvoso e frio, como esta quinta (3).

Afinal, são mais de 400 peças em cartaz durante o evento que vai até o próximo domingo (6).

Em cartaz no TUC, a Cia. Volátil apresenta a peça Sobre o Tropeço. A montagem mostra um indivíduo em meio ao caos. A direção é de Caio Monczak. No elenco, estão Bianca Guimarães, Caio Monczak. Marcela Mancino e Vitor Castro. Eles posaram para o Atores & Bastidores do R7 pouco momentos antes de se apresentar. Curitibanos, eles tentam se destacar no evento.

Já a Cia. do Elefante (foto acima), de Santos, apresentou a peça Valsa N. 6, clássico de Nelson Rodrigues, na Casa Hoffmann, do outro lado do largo da Ordem, no centro histórico Curitibano. Vindo de Santos, no litoral paulista, com apoio do Ministério da Cultura, é a primeira vez que se apresenta em Curitiba.

O diretor Marcus Di Bello diz que “o grupo quer dialogar com novos públicos”.  No elenco, estão Dafne Carina, Luma Eckert e Tatiana Corrêa, além dos técnicos Renan Valdez e Marcelo Marinho.

*O jornalista Miguel Arcanjo Prado viajou a convite do Festival de Teatro de Curitiba.

Leia a cobertura completa do R7 no Festival de Teatro de Curitiba!

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