Cores curitibanas: Ana Cris Willerding escolheu seu clique para a peça Três – Um Solo de Trio
Por MIGUEL ARCANJO PRADO Enviado especial do R7 a Curitiba*
O Festival de Teatro de Curitiba chegou ao fim neste domingo (5). Em 13 dias de evento, foram apresentados na capital paranaense 422 espetáculos, o que faz dele o maior em sua área em toda a América Latina. Não faltaram artistas talentosos querendo conquistar o público com suas criações em palcos variados. Os 12 tarimbados fotógrafos da equipe da Clix, responsável pelo registro do Festival para a posteridade sob comando de Daniel Sorrentino e edição de Ana Cris Willerding, elegeram, a pedido do Atores & Bastidores do R7, seu clique preferido nesta 24ª edição. Veja as belas imagens e mate a saudade.
Pura elegância: a fotógrafa Annelize Tozetto escolheu o clique com o ator Eduardo Okamoto, na peça OE
Solo no palco: o fotógrafo Daniel Sorrentino elegeu seu clique da montagem curitibana Bifes – 1
Canto para a luz: o fotógrafo Ernesto Vasconcelos escolheu o clique da peça Nômades
Holofote: a fotógrafa Ester Gehlen elegeu seu registro para Piratas e os Caçadores do Tesouro Perdido
Salto no Guairão: o fotógrafo Humberto Araújo elegeu seu registro para o espetáculo Nêgo
Explosão de luz: o fotógrafo Jorge Mariano elegeu seu clique para Veenstra Map of the Limbo
Contra em azul: o fotógrafo Leonardo Lima escolheu sua imagem de Tucantaconto
Multicores infantis: a fotógrafa Lina Sumizono escolheu seu clique para o infantil Bita e os Animais
Mascarado: o fotógrafo Nilton Russo escolheu seu clique para A Princesa Cansada e o Animal Bocejante
Vermelhou: o fotógrafo Solomon escolheu o registro da peça Lady Day
A loucura sou eu: a fotógrafa Virginia Benevenuto elegeu seu clique de Se Esta Russa Fosse Minha
*O jornalista Miguel Arcanjo Prado viajou a convite do Festival de Teatro de Curitiba.
Todas as fotos estão maravilhosas e merecem parabéns. Contudo me encantei com a de Lina Sumizono. Em tempo de banalização da transgressão, alguém captar algo puro como Lina brilhantemente fez é algo revolucionário e digno de louvor.
Todas as fotos estão maravilhosas e merecem parabéns. Contudo me encantei com a de Lina Sumizono. Em tempo de banalização da transgressão, alguém captar algo puro como Lina brilhantemente fez é algo revolucionário e digno de louvor.