Por MIGUEL ARCANJO PRADO
Fotos BOB SOUSA e ANDRÉ STÉFANO
O Festival Satyrianas 2015, que começou às 18h desta quinta (19) e vai até meia-noite de domingo (22), com 78 horas ininterruptas de arte em São Paulo, tem uma ausência sentida por todos: Phedra D. Córdoba, diva maior da praça Roosevelt, não participa desta edição.
Como o burburinho é grande, o site procurou saber o motivo. Phedra explicou que não brigou com ninguém. E que sua ausência tem motivo nobre.
“Fui convidada para ir a Recife mostrar meu filme”, conta, toda satisfeita.
Phedra embarcou nesta quinta rumo à capital pernambucana, onde é presença nobre no 3º Recifest, o festival de cinema dedicado à diversidade sexual e de gênero de Recife.
O documentário Cuba Libre, de Evaldo Mocarzel, que narra o retorno de Phedra a Havana, onde ela nasceu, vai encerrar o evento, no sábado (21). A sessão está marcada para as 19h30, no Cinema São Luiz. “Vou cantar após a exibição do filme”, adianta Phedra com exclusividade ao site.
Na mesma noite também serão entregue as premiações. “Quando voltar de Recife eu te conto tudo em detalhes”, promete Phedrita.