Fundada por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, a Cia. de Teatro Os Satyros, famosa por suas peças ousadas e libertárias, comemora em breve, no dia 1º de abril, seus 30 anos de trajetória.
Já no clima de esquenta da festa, o mês de março reúne nas duas salas do grupo na praça Roosevelt, centro de São Paulo, peças emblemáticas da trupe de ontem e de hoje.
Às sextas, 21h, tem “Helenas”, com a trajetória da opressão das mulheres ao longo dos séculos, no Espaço dos Satyros Um, sob direção de Gustavo Ferreira.
Já na Estação Satyros, também sextas às 21h, é encenada a peça “Cabaret Transperipatético”, que descortina para o público a vida de pessoas trans contada por elas mesmas sob direção de Rodolfo García Vázquez.
Já aos sábados, às 21h, na Estação Satyros, tem “Os 120 Dias de Sodoma”, um clássico do Satyros baseado na obra de Marquês de Sade, com um grupo de aristocratas que escravizam sexualmente jovens inocentes, com direção de Rodolfo García Vázquez.
No Satyros Um, sábado, às 23h59, tem “Tag Machine”, que fala sobre o mundo da fama inspirado em Andy Warhol sob direção de Henrique Mello e Diego Ribeiro.
Por fim, aos domingos, às 19h, no Satyros Um, tem “Cansei de Tomar Fanta”, clássico escrito por Alberto Guzik, um dos maiores críticos da história do teatro brasileiro com Beatriz Bellintani e Luís Holiver sob direção de Fabio Penna.