O ator Rainer Cadete estreia neste sábado (13) seu primeiro solo, a peça digital Diário de Um Louco, de sexta a domingo, 20h, até 28/3, com ingressos disponíveis na Sympla. Quem dirige é Elias Andreato, que interpretou o mesmo texto de Nikolai Gogol em 1980. Celebrando 18 anos de carreira com o espetáculo, Cadete aceitou o convite para participar do Raio-X no Blog do Arcanjo. Conheça mais sobre o artista!
Nome: Rainer Cadete.
Idade: 33 anos.
Nascimento e signo: 24/7/1987, Leão.
Natural de: Brasília, Distrito Federal.
Profissão: ator, produtor, músico e compositor.
Só ou acompanhado: Só e também acompanhado de quem me faz e faz o bem.
Filhos: Pietro, meu coração que bate fora do meu corpo há 13 anos.
Hobby: Cultivar a minha horta, buscar o autoconhecimento, dançar, filmes, séries, livros, cozinhar… muitas coisas!
Atividade física: Musculação, corrida, dança e muay thai.
Animal de estimação: Mel, uma cachorrinha.
Maior qualidade: Generosidade.
Maior defeito: Perfeccionismo.
Ator ou atriz preferido: Fernanda Montenegro.
Cantor ou cantora preferida: Billie Holiday.
Melhor banda do mundo: Florence and the Machine.
Admiro: Senso de humor.
Não suporto: Arrogância.
Ser feliz é… estar bem consigo mesmo.
Ser infeliz é… viver uma vida inconsciência.
Uma exposição marcante: Exposição Inside Magritte, em Florença na Itália.
Livro de cabeceira: Alguns… “Cartas a um jovem poeta”, de Rilke. “Ideias para adiar o fim do mundo”, de Krenak. “O Capote”, de Gogol e “O teatro como arte marcial”, de Augusto Boal.
Música que ficou na memória: The Perfect Life – Moby.
Filme inesquecível: Cine Holliúdy, de Halder Gomes.
Série que amei: Pose.
Novela que acompanhei: Xica da Silva.
Peça de teatro do coração: Revolução da América do Sul, de Augusto Boal.
Dom que gostaria de ter: O dom da cura.
Prato culinário que faz bem: Pequi.
Viagem inesquecível: Cuba.
Se eu pudesse, eu seria… um pássaro.
Fetiche: Pés.
Sonho de consumo: A vacina da COVID-19 para todos.
Maior medo: Enlouquecer.
Maior sonho: Nunca parar de sonhar.
Ser artista é: ordenar o caos e buscar sentidos.
Quero ser lembrado no futuro: por contribuir com o mundo através dos meus dons e por ser um bom pai, um bom filho, um bom amigo e um profissional dedicado.
Fotos: Itamar Bethancourt/Divulgação.
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Jornalista cultural influente, Miguel Arcanjo Prado dirige o Blog do Arcanjo desde 2012 e o Prêmio Arcanjo desde 2019. É Mestre em Artes pela UNESP, Pós-graduado em Mídia e Cultura pela ECA-USP, Bacharel em Comunicação pela UFMG e Crítico da APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes, da qual foi vice-presidente. Eleito três vezes um dos melhores jornalistas culturais do Brasil pelo Prêmio Comunique-se. Passou por TV Globo, Grupo Record, Grupo Folha, Editora Abril, Huffpost Brasil, Grupo Bandeirantes, TV Gazeta, UOL, Rede TV!, Rede Brasil, TV UFMG e O Pasquim 21. Foi coordenador da SP Escola de Teatro. Integra o júri do Prêmio Arcanjo, Prêmio Jabuti, Prêmio Governador do Estado de SP, Sesc Melhores Filmes, Prêmio Bibi Ferreira, Destaque Imprensa Digital, Prêmio Guia da Folha e Prêmio Canal Brasil. Vencedor do Troféu Nelson Rodrigues, Prêmio Destaque em Comunicação ANCEC, Troféu Inspiração do Amanhã, Prêmio África Brasil, Prêmio Leda Maria Martins e Medalha Mário de Andrade Prêmio Governador do Estado, maior honraria na área de Letras de São Paulo.
Foto: Edson Lopes Jr.
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