Águas Selvagens chega aos cinemas em 12 de maio com estrelas do Brasil, Argentina e Uruguai
Por MIGUEL ARCANJO PRADO
@miguel.arcanjo
Um dos filmes mais aguardados do ano já tem data de estreia. Com direção de Roly Santos e roteiro de Óscar Tabernise, Águas Selvagens é uma coprodução entre Brasil e Argentina e chega aos cinemas nacionais em 12 de maio de 2022.
Falado em portugês e espanhol, Águas Selvagens reúne atores brasileiros, argentinos e uruguaios. Enquanto o protagonista é vivido por Roberto Birindelli, uruguaio radicado no Brasil, as atrizes brasileiras Mayana Neiva e Leona Cavalli também possuem grande destaque na produção. Entre os demais atores, estão os argentinos Juan Manuel Tellategui, Mario Paz, Daniel Valenzuela e Mausi Martinez, o uruguaio Nestor Nuñez e os brasileiros Allana Lopes, Luiz Guilherme, Hélio Cícero e Giuly Biancato.
Do lado brasileiro, a produção é assinada por Rubens Gennaro e Virgínia Moraes, da Laz Audiovisual, empresa curitibana responsável por ‘Oriundi’ (2000), ‘Cafundó’ (2006) e ‘Anita e Garibaldi’ (2013).
Na Argentina, a produção é assinada pela Cooperativa Romana Audiovisual, de Buenos Aires. A Imagem Filmes é a distribuidora responsável pelo lançamento do longa no Brasil e acaba de divulgar seu trailer oficial.
Policial na tríplice fronteira
O filme conta a história de Lúcio Gualtieri (Roberto Birindelli), um ex-policial que aceita um trabalho como investigador para solucionar um crime na fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.
Enquanto lida com seus problemas pessoais, ele descobre uma organização criminosa atuando na região e se envolve em uma trama de assassinatos, prostituição e tráfico de pessoas.
“O roteiro é argentino e conta a história de um policial em uma investigação na tríplice fronteira. Ao chegar, ele percebe que as pessoas e as relações são mais intensas por lá”, adiantou a produtora Virginia Moraes.
Planejado em grande parte por mulheres, Águas Selvagens conta ainda com outros nomes femininos por trás da câmera, como Kelly Bill, Elisa Ratts e Beatriz, Isabel Gennaro, Kaliupe Sachet, Ana Rodacki e Andréia Tristão.
“Não chega a ser uma bandeira, mas sim um movimento natural, que foi incorporado em harmonia [ao projeto]”, completou a produtora.
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Jornalista cultural influente, Miguel Arcanjo Prado dirige o Blog do Arcanjo desde 2012 e o Prêmio Arcanjo desde 2019. É Mestre em Artes pela UNESP, Pós-graduado em Mídia e Cultura pela ECA-USP, Bacharel em Comunicação pela UFMG e Crítico da APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes, da qual foi vice-presidente. Eleito três vezes um dos melhores jornalistas culturais do Brasil pelo Prêmio Comunique-se. Passou por TV Globo, Grupo Record, Grupo Folha, Editora Abril, Huffpost Brasil, Grupo Bandeirantes, TV Gazeta, UOL, Rede TV!, Rede Brasil, TV UFMG e O Pasquim 21. Foi coordenador da SP Escola de Teatro. Integra o júri do Prêmio Arcanjo, Prêmio Jabuti, Prêmio Governador do Estado de SP, Sesc Melhores Filmes, Prêmio Bibi Ferreira, Destaque Imprensa Digital, Prêmio Guia da Folha e Prêmio Canal Brasil. Vencedor do Troféu Nelson Rodrigues, Prêmio Destaque em Comunicação ANCEC, Troféu Inspiração do Amanhã, Prêmio África Brasil, Prêmio Leda Maria Martins e Medalha Mário de Andrade Prêmio Governador do Estado, maior honraria na área de Letras de São Paulo.
Foto: Edson Lopes Jr.
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