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Festival de Cinema Satyricine Bijou homenageia Ney Matogrosso e exibe novos filmes na Praça Roosevelt

Ney Matogrosso - Foto: Leo Lara/Universo Produção/Divulgação/2018 - Blog do Arcanjo 2021
Ney Matogrosso é homenageado no 2º Festival de Cinema Satyricine Bijou – Foto: Leo Lara/Universo Produção/CineBH 2018 – Blog do Arcanjo

Por MIGUEL ARCANJO PRADO
@miguel.arcanjo

Começa nesta quinta, 1º de dezembro, e vai até o dia 10 deste mês a segunda edição do Festival de Cinema Satyricine Bijou, realizado pelo Satyros Cinema, braço audiovisual da cia Os Satyros. A programação acontece de forma gratuita no Cine Satyros Bijou – Sala Patricia Pillar, na Praça Roosevelt, 172, centro de São Paulo. A idealização é da dupla Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez.

São 25 filmes entre longas e curtas-metragens nacionais e mostra de filmes vencedores de importantes festivais como Gramado, Mostra Internacional de São Paulo, Festival do Rio, Festival de Brasilia, Mix Brasil, Festival de Vitória.

Outro destaque é a mostra Ney Matogrosso, que homenageia o artista com a exibição de três filmes em que ele atuou. A cerimônia de premiação, no dia 10 de dezembro, contará com a presença do cantor homenageado.

Vencedores e homenageado serão laureados por troféu criado especialmente pela artista plástica Maria Bonomi.

Nesta edição, integram o júri as atrizes e cineastas Patricia Pillar e Mariana França, os cineastas e roteiristas Jeferson De, Sabrina Fidalgo e Julia Katharine, a roterista e crítica Lorenna Montenegro e o ator, roteirista e cineasta Ivam Cabral.

Festival de Cinema Satyricine Bijou
Cine Satyros Bijou – Sala Patricia Pillar – Praça Franklin Roosevelt, 172 – Consolação, SP   Telefone: (11) 3255-0994 e 3258-6345
Programação gratuita: https://satyros.com.br/satyricinebijou2022
Ingressos a partir de 1h antes de cada exibição, por ordem de chegada.



O Festival Satyricine Bijou, idealizado e produzido por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez / Os Satyros, apresenta sua segunda edição entre os dias 1º e 11 de dezembro no Cine Satyros Bijou, em São Paulo, com a exibição de 10 longas-metragens e 15 curtas-metragens em mostra competitiva; 3 filmes em homenagem a Ney Matogrosso; 4 filmes em mostra de vencedores dos festivais de Gramado (“Noites alienígenas”), Vitória (“A Mãe”), Brasília (“Saudade do Futuro”), Festival do Rio (“O Mestre da Fumaça”) e Mix Brasil (“Paloma”); além do filme hours-concours ítalo-brasileiro “Quanto Basta, O Tempero do Chef”, de Francesco Falaschi.

Na mostra competitiva, o festival premiará as seguintes categorias:

Longas (12 categorias) – Filme, Direção, Roteiro, Fotografia Direção de Arte, Montagem,  Edição de Som, Trilha Sonora Ator Atriz, Revelação de Intérprete e Prêmio Especial do Júri;

Curtas (4 categorias) – Filme, Direção, Intérprete e Prêmio Especial do Júri.

Os vencedores serão laureados pelo Troféu SatyriCine Bijou, criado especialmente para o festival pela artista plástica ítalo-brasileira Maria Bonomi. Pelas mãos de Bonomi, já foram criados os troféus dos Prêmios Apetesp de Teatro, Associação Brasileira de Críticos da Arte, Eldorado de Música, Vilanova Artigas.

Além dos premiados da Mostra Competitiva, haverá ainda a entrega do Grande Prêmio Satyricine Bijou, o Prêmio Helena Ignez, que a cada edição homenageia um nome do cinema brasileiro. Nesta edição, conferido a Ney Matogrosso.

“Essa é a segunda edição de um festival que queremos que seja de ponta, de reconhecimento como um dos mais importantes do Brasil, é para isso que estamos trabalhando. No ano passado, homenageamos a Helena Ignez pela enorme contribuição que ela tem dado ao cinema nacional, além de ser uma entusiasta do projeto do Cine Bijou. E este ano homenageamos Ney Matogrosso pelo que tem significado para o cinema em sua vida inteira. Ele se coloca no cinema um pouco como nós nos colocamos: não somos originariamente do cinema, viemos do teatro para habitar o cinema. Como Ney, que veio do teatro para habitar a música, e aí chegar ao cinema. Quisemos homenageá-lo por essa triangulação dentro da arte de um modo geral. Ele é, sim, um grande ator, um grande nome do cinema, além de ser esse intérprete caloroso e vibrante que conhecemos. É com orgulho que abraçamos Ney Matogrosso oferecendo o ‘Prêmio Helena Ignez’, uma homenagem da curadoria do festival, portanto coletiva”, diz Ivam Cabral.

Photo by Pavel Danilyuk on Pexels.com

PROGRAMAÇÃO DA ABERTURA E DO ENCERRAMENTO

Dia 1º de dezembro (quinta-feira), abertura

Apresentação oficial do festival, lançamento da programação e das categorias da mostra competitiva, além de exibição do longa hours-concours do festival, a coprodução ítalo-brasileira “Quanto Basta, O Tempero do Chef” (01’32”), de Francesco Falaschi

Sinopse: Arturo é um famoso chef de cozinha que após uma briga acaba sendo preso. A pena alternativa que lhe foi imposta é dar aulas de culinária em um centro para jovens autistas onde a psicóloga Anna trabalha. Guido tem síndrome de Asperger e uma grande paixão por cozinhar. A improvável amizade entre os dois ajudará Arturo a mudar de vida.

. 2018 / Itália-Brasil / Italiano com legendas em Português / comédia dramática

Dia 11 de dezembro (domingo), encerramento

Exibição em sequência os filmes vencedores desta edição: às 16h, os quatro curtas mais premiados; às 18h o vencedor de melhor filme, e às 20h e 22h os outros dois longas mais premiados.

OS FILMES EM HOMENAGEM A NEY MATOGROSSO

Ralé, 01’13”

Dia 02/12, sexta, às 23h

Direção: Helena Ignez

Sinopse: de origem aristocrática e ex-viciado em heroína, Barão (Ney Matogrosso) decide fundar uma seita ligada aos rituais com ayahuasca, o chá alucinógeno do Santo Daime. Uma investigação sobre a alma brasileira, com reflexões sobre questões existenciais, individualidade sexual e direito de liberdade.

Ano de Produção: 2015

País de Origem: Brasil

Idioma: Português

Gênero: Drama / Experimental

Classificação Etária: 14 anos

Distribuidora: Mercúrio Filmes

Luz nas Trevas, 01’23”

Dia 03/12, sábado, às 22h

Direção: Helena Ignez e Ícaro Martins

Sinopse: retrata a trajetória de Jorge Bronze, conhecido pelo codinome Tudo-ou-Nada (André Guerreiro). Ele é filho do famoso Bandido de Luz Vermelha (Ney Matogrosso), que assaltava casas de ricos paulistanos e foi transformado em ícone pelo jornal Notícias Populares. Por outro lado, aborda a vida de Luz Vermelha em um presídio de segurança máxima, mostrando como ele lida com a fama de ser um dos criminosos mais famosos do Brasil.

Ano de Produção: 2010

País de Origem: Brasil

Idioma: Português

Gênero: Drama

Classificação Etária: 14 anos

Distribuidora: Mercúrio Filmes

Olho Nu, 01’42”

Dia 10, sábado, às 17h

Direção: Joel Pizzini

Sinopse: filme-ensaio que retrata a vida e a obra de Ney Matogrosso a partir de um conjunto de imagens e sons reunidos pelo artista, em contraponto com sequências atuais. Num espetáculo sobre o percurso musical de Ney, o longa evoca sua história nos palcos e na vida cotidiana. Sem nostalgia ou reverência, revela o homem por trás do personagem, sondando as motivações de sua arte, o senso crítico e o caráter libertário e político que permeia seu repertório. Um espetáculo síntese dessa persona indefectível da arte brasileira.

Ano de Produção: 2012

País de Origem: Brasil

Idioma: Português

Gênero: Documentário / Biografia

Classificação Etária: 16 anos

Distribuidora: Vitrine Filmes

Photo by Tima Miroshnichenko on Pexels.com


OS FILMES DA MOSTRA COMPETITIVA

LONGAS-METRAGENS

A CIDADE DOS ABISMOS – de Priscyla Bettim e Renato Coelho, 2021
Em uma fatídica noite de véspera de Natal, Glória, Maya, Bia e Kakule se encontram num bar no centro da cidade de São Paulo. Em meio a solidões, conexões e desconexões, Maya é assassinada. Um inexorável anseio por justiça perpassa o destino dos personagens, que se unem saltando em direção ao abismo.

A FILHA DO PALHAÇO – de Pedro Diogenes, 2022
Joana, uma adolescente de 14 anos, aparece para passar uma semana com o pai, Renato, um humorista que apresenta seus shows em churrascarias, bares e casas noturnas de Fortaleza interpretando a personagem Silvanelly. Apesar de mal se conhecerem, pai e filha terão que conviver durante essa semana. Esse tempo juntos irá transformar profundamente a vida dos dois.

ARA PYAU, PRIMAVERA GUARANI – de Carlos Eduardo Magalhães, 2018
Oitocentos guaranis que habitavam a periferia da cidade de São Paulo começam a se mobilizar, por meio de passeatas e ocupações, após serem vítimas do primeiro processo de desmarcação de terras na história do Brasil. Unidos por uma luta que engloba identidade cultural e o despertar a sociedade civil, os índios enfrentam o poder público.

FLUXOS – de Bruno Rico, 2022
Um registro da trajetória, sonhos, dores e vitórias de três vidas que, contra o preconceito, a violência e a desigualdade, pulsam nas ruas de São Paulo. Dentinho é artista em situação de rua e luta contra o consumo de crack. França é um trecheiro

viajante que passa pelas cidades morando em albergues, até estabelecer-se em São Paulo e descobrir sua vocação política. Janaina é ex-usuária e moradora de uma ocupação do entorno da “cracolândia”, onde luta para criar seus nove filhos. Realizado de dentro do território, por um diretor que trabalhou no contexto, o filme também retrata serviços públicos, confrontos policiais e manifestações culturais do espaço, estabelecendo um retrato multifacetado e íntimo desta complexa realidade.

FRAGMENTOS DE NÓS DOIS – de Weslley Nascimento, 2021
Na tentativa de superar o falecimento recente de seu avô e, também, a venda da casa que pertencia ao mesmo, Martim convida um grupo de amigos para aproveitar o lugar uma última vez.

IVAN – de Dani Manzini, 2021
Brasil, 1976. Armando, um imigrante latino-americano e Sonja vivem uma relação à beira do caos. Sonja mergulha em uma espiral de insanidade, na ânsia de compreender os processos da gestação de seu filho Ivan. Enquanto isso, Armando tenta sobreviver às fraturas disfuncionais que o cercam e o obrigam a ressignificar a palavra “loucura”.

O DIA DA POSSE – de Allan Ribeiro, 2021
Brendo quer ser presidente do Brasil. Enquanto esse dia não chega, ele estuda direito, faz vídeos para as redes, sonha com novas conquistas e se imagina em um reality show, durante a pandemia.

SOLIDÃO QUE NADA – de Gabriel Alvim, 2022
Ao se ver envolvida em um relacionamento tóxico, numa noite vazia, Fabiana decide apostar em novas amizades.

UM CASO DO OUTRO MUNDO – de Henrique Sattin, 2022
Um detetive com um dom incomum, uma senhora que quer descobrir quem a assassinou e uma jovem linda a procura da mãe desaparecida. Uma trama de romance, humor, mistério e grandes descobertas.

VAI E VEM – de Fernanda Pessoa e Chica Barbosa, 2022
Como contraponto a um mundo virtual e (des)conectado, duas amigas realizam uma provocação fílmica sob suas próprias regras. Um vai-e-vem que em tempos sinistros se torna uma dança de resistência.


CURTAS-METRAGENS

ABSCESSO – de Bianca Iatallese, 2020
João, um jovem da comunidade Heliópolis (maior favela de São Paulo) denuncia em forma de poesia Slam as mazelas de seu dia a dia durante a pandemia como trabalhador de uma classe constantemente marginalizada: os coletores de lixo.

ALUÍSIO, O SILÊNCIO E O MAR – de Luiz Carlos Vasconcelos, 2022
O silêncio dos dias embala a vida solitária de Aluísio. Das águas que trouxeram a perda de seu filho Josias, o encontro com Jonas, desmaiado e ferido. Sob o olhar constante do mar, do encontro inesperado, o início de uma relação de desejo e mistério por entre as areias da praia deserta.

ANTES DO AMANHÃ – de André Guerreiro Lopes e Djin Sganzerla, 2022
‘É sempre escuro aqui. Não amanhece no interior das mães’. Estranhamente refletindo sobre sua própria existência, uma bebê traz à tona memórias do que não viveu, questionando o presente e futuro da humanidade.

CAMPOS ELÍSEOS – de Fernando Nectoux, 2021
Martin, um jovem uruguaio que vive no centro de São Paulo, no Campos Elíseos, precisa realizar o último desejo de seu pai para poder se livrar da presença do velho. Para isso conta com ajuda da misteriosa Junia.

CATEDRAL DO SILÊNCIO – de Guilherme de Oliveira, 2021
O cotidiano de duas irmãs após a morte da mãe.

FUNDIÇÃO – de Túlio de Melo, 2022
Sobre um dos ofícios mais antigos da humanidade – fundir metais. O filme conta a história de um micro artesão que trabalha com a fundição de forma artesanal, conhecido como um artista-artesão. O documentário faz um paralelo entre a fundição de um pequeno produtor e o das grandes indústrias de exploração do metal de forma não renovável. Essa associação é feita a partir da relação entre o homem e a natureza com base nos seus processos de produção da fundição.

INVISÍVEIS – de Wilson Cortez Ribeiro, 2022
Um olhar sobre a São Paulo noturna e sua imensa população em situação de rua. A quarta maior cidade do mundo, com uma população estimada em 22 milhões de habitantes. Segundo números oficiais, há por volta de 36.000 pessoas em situação de rua na cidade. No entanto, de acordo com alguns levantamentos mais realistas esse número é três vezes maior.

MENOPAUSAS – de Julieta Zarza, 2022
Falar de menopausa é um tabu. Os sintomas variam em cada pessoa, que vive seus processos de maneira única e incomparável. A pluralidade está nos entendimentos, sentimentos, relacionamentos. O filme dá lugar de fala às pessoas que, em algum momento de suas trajetórias, menstruaram e agora vivem este momento de mudança.

MINHA PARTE – de Thais de Almeida Prado, 2021
Uma mulher observa um homem enquanto faz sexo e se pergunta o que significa ‘homem’. Minha Parte é um filme dividido em dois. Esta é a parte dela. Seu ponto de vista. Seu olhar. A outra parte se perdeu no tempo e no passado.

NAMIDÁ – de Renata Jesion, 2021
Três irmãs tentam sobreviver a uma praga local num lugar distante e perdido no tempo. Os vizinhos da região já decidiram o que fazer. Agora é a vez delas fazerem suas escolhas, mesmo em meio a fatalidades e sem um destino em vista.

NÃO ME CHAME ASSIM – de Diego Migliorini, 2020
Daniela recebe a notícia de que sua tão aguardada cirurgia de redesignação de gênero foi antecipada, e não consegue pensar em outra coisa. Seu amante, Roberto, tenta dissuadi-la da operação, revelando uma controversa relação que desperta angústias e crises.

NÓS OS KA’APOR – de Carlos Eduardo Magalhães, 2022
A luta por território está no sangue do povo Ka’apor, unindo o novo e o antigo, através dos cantos e do toque ancestral da flauta. Num ritual de celebração do nascimento do dia, entramos em contato com a força de um povo guerreiro da Amazônia maranhense.

NUNCA ESTAREI LÁ – de Rodrigo Campos, 2022
Na solidão do centro da cidade de São Paulo, uma amizade virtual, desconexão e perda. 2018, ano eleitoral, marcado pela opressão e incertezas.

O LIVRO PELA CAPA – dir. Lucas Guido, 2022
Milena é uma garota tímida que trabalha em um sebo e que tem um grande sonho de escrever seus próprios livros. Ela passa o dia analisando os clientes que entram e saem da loja. Milena usa dos livros que passam pelas mãos dessas pessoas para descrever suas personalidades, os acontecimentos das suas vidas, vitórias e derrotas. Tudo em silêncio, dentro da sua cabeça. O que ela não esperava é que um dia um desses clientes fosse mudar completamente sua maneira de enxergar os outros e enxergar a vida.

TRIEB – de João Monteiro, 2021

Pino espera o dia acabar para se reencontrar consigo em meio ao sono e as memórias.

FICHA TÉCNICA

Idealização: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez

Curadoria Mostra Competitiva: Diego Ribeiro, Guilherme Marback, Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez

Júri Mostra Competitiva: Ivam Cabral Jeferson De, Julia Katharine, Lorenna Montenegro, Mariana França, Patricia Pillar, Sabrina Fidalgo

Criação do Troféu SatyriCine Bijou: Maria Bonomi

Produção Executiva: Guilherme Marback

Assistência de Produção: Elisa Barboza

Produção Geral: Diego Ribeiro e Maiara Cicutt

Coprodução: Associação dos Artistas Amigos dos Satyros

Realização: Satyros Cinema e Cine Satyros Bijou – Sala Patricia Pillar

Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany

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Jornalista cultural influente, Miguel Arcanjo Prado dirige o Blog do Arcanjo desde 2012 e o Prêmio Arcanjo desde 2019. É Mestre em Artes pela UNESP, Pós-graduado em Mídia e Cultura pela ECA-USP, Bacharel em Comunicação pela UFMG e Crítico da APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes, da qual foi vice-presidente. Eleito três vezes um dos melhores jornalistas culturais do Brasil pelo Prêmio Comunique-se. Passou por TV Globo, Grupo Record, Grupo Folha, Editora Abril, Huffpost Brasil, Grupo Bandeirantes, TV Gazeta, UOL, Rede TV!, Rede Brasil, TV UFMG e O Pasquim 21. Foi coordenador da SP Escola de Teatro. Integra o júri do Prêmio Arcanjo, Prêmio Jabuti, Prêmio Governador do Estado de SP, Sesc Melhores Filmes, Prêmio Bibi Ferreira, Destaque Imprensa Digital, Prêmio Guia da Folha e Prêmio Canal Brasil. Vencedor do Troféu Nelson Rodrigues, Prêmio Destaque em Comunicação ANCEC, Troféu Inspiração do Amanhã, Prêmio África Brasil, Prêmio Leda Maria Martins e Medalha Mário de Andrade Prêmio Governador do Estado, maior honraria na área de Letras de São Paulo.
Foto: Edson Lopes Jr.
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